Luís Gava/PMC

Prefeitura de Caraguatatuba propõe à Concessionária Tamoios área para retorno da venda de bananas



Postado em: 11/07/2018


Em reunião com representantes da Concessionária Tamoios, a Prefeitura de Caraguatatuba apresentou nesta quarta-feira (11/07) a proposta de uma nova área para que os comerciantes de bananas possam exercer a venda nas proximidades da rodovia.

A proposta, que partiu da própria Associação dos Bananeiros, é de utilização de uma área particular, cujo proprietário é um dos comerciantes de banana. O espaço fica próximo ao local onde tradicionalmente os bananeiros estavam estabelecidos.

Participaram da reunião o vice-prefeito e secretário de Mobilização Urbana e Proteção ao Cidadão, Campos Júnior, o secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, Marcel Giorgeti, o chefe adjunto de Gabinete, Givanildo Nunes, além dos representantes da Concessionária Tamoios, Alberto Sogayar, Robson Ávila e Alex Bicudo.

O gerente de Engenharia, Robson Ávila, explicou que o primeiro passo é a visita técnica na área para que possam verificar a possibilidade de utilização do terreno para a atividade.

Já o Relações Institucionais da empresa, Alberto Sogayar, mostrou o interesse da empresa em resolver a situação e explicou que a aprovação definitiva da proposta será feita pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). “Somos sensíveis à questão e queremos atender essa comunidade, por isso, me comprometo a ser o gestor desse pedido junto à agência, para que a apreciação seja feita o mais rapidamente possível”.

Para Campos Júnior, é importante que todos os esforços sejam feitos para tirar os comerciantes da informalidade e dar a eles condições para que continuem o trabalho que há décadas exercem.

Histórico

A retirada de nove barracas instaladas às margens da rodovia no Km 82 ocorreu no final de maio deste ano e foi executada pela Concessionária Tamoios.

A ação judicial que culminou com a retirada foi movida pelo DER (Departamento de Estradas e Rodagem), órgão ligado ao Governo do Estado e responsável por toda a rodovia.

Segundo o órgão, “as barracas ocupavam uma área pública conhecida como faixa de domínio da rodovia e colocavam em risco a vida de motoristas e pedestres que utilizam aquele trecho da rodovia”.



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