Polícia Civil esclarece assassinato de modelo que teve corpo carbonizado em Ilhabela; acusado de estupro de vulnerável confessa crime



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A Polícia Civil de Ilhabela esclareceu, nesta terça-feira (12/4), o assassinato da modelo Larissa Santos Correira, 23 anos, morta no último sábado (9/4) em uma casa no bairro Perequê, em Ilhabela. Ela teve o corpo carbonizado após o assassino atear fogo no quarto. O indivíduo preso pela polícia confessou o crime. Ele já respondia em liberdade por uma acusação de estupro de vulnerável. 

A polícia chegou até o assassino após imagens de câmeras de segurança. Ao confessar o crime na delegacia, o homem disse que a vítima - que seria garota de programa - teria o chamado de "Jack", uma gíria utilizada para estuprador, e se recusado a ter relações sexuais. 

Na noite do último sábado, imagens de câmeras de monitoramento mostram o homem chegando na casa pouco depois das 22h. Ele deixa o local cerca de 50 minutos depois. Uma vizinha sentiu o cheiro de fumaça e foi até a residência. Ela acionou o Corpo de Bombeiros.

Após o incêndio ter sido controlado, a vítima foi localizada já sem vida. O corpo foi encontrado totalmente carbonizado e com um pano amarrado na boca. O sepultamento foi realizado na cidade de Santos. 

Ainda na noite desta terça (12/4), o indivíduo foi transferido para o Centro de Detenção Provisória. 

O caso de estupro

Pela acusação de estupro de vulnerável, o indivíduo chegou a ficar preso por 56 dias e aguardava em liberdade até o resultado de um exame de DNA. 

 



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