Estudantes de enfermagem desenvolvem ações educativas de higienização das mãos em escolas de Ilhabela



Postado em: 04/02/2021


Os estuudantes de enfermagem de Ilhabela, Gledson Silva e Silmara Aparecida, contemplados pelo programa de bolsa de estudos da Secretaria de Educação, iniciaram o projeto “O que os olhos não veem, as mãos transmitem”, nas escolas municipais. O objetivo é orientar quanto a técnica e a importância da higienização das mãos dos alunos e funcionários, para a prevenção da Covid-19 e outras doenças.

No projeto são apresentados nas salas de aula, vídeos sobre a importância da higienização das mãos, conscientizando e orientando os alunos para que façam uso dessas informações em seu cotidiano, junto aos benefícios que este simples ato pode trazer para a prevenção de doenças.

Na interação com os alunos é utilizada a “caixa mágica”, que se trata de uma caixa com uma luz negra, no qual as crianças colocam as mãos e conseguem ver o simulador de contaminação. A ideia é que eles vejam antes de lavar as mãos onde estão os possíveis microrganismos até então invisíveis a olho nu e depois de lavar tornar a olhar o quanto a higienização das mãos está sendo eficaz e se atentar onde deveria ter mais atenção e onde os "bichinhos" podem se esconder mesmo depois de lavar as "mãozinhas".

Dessa forma, as crianças irão perceber que devem ter mais atenção na hora de higienizar as mãos e assim tornando a correta técnica de lavagem uma atividade que fará parte do seu dia a dia, além de propagar o aprendizado em suas casas. Com cronograma inicial criado pela Secretaria de Educação, que pode ser expandido no decorrer do ano letivo, os bolsistas irão visitar as seguintes unidades: E.M. Paulo Renato, E.M. José Antônio Verzegnassi, E.M. Ophelia Reale Montanhesi, E.M. José Benedito de Morais, E.M. Eva Esperança, E.M. Mércia Nascimento Dias e E.M. Sebastião Leite da Silva, entre os dias 8 e 23 de fevereiro.

A secretária de Educação, Lídia Sarmento, afirma que essa ação irá contribuir na conscientização dos alunos e possibilitará que bolsistas paguem as horas com serviço para comunidade. “Os serviços para comunidade usando trabalhos feitos para obtenção de notas de seus respectivos cursos, para a nossa cidade é importante incentivar e por essas ideias em prática como benéfico para munícipes”.

O estudante Gledson Silva, destaca. “Lembrando que nós somos funcionários da saúde, do hospital Mario Covas, essa ação partiu de uma ação orientação parecida feito pela CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) do Hospital. Daí nós a adaptamos a ideia que era destinada para os profissionais para o ambiente escolar”.

Hoje o projeto conta com os alunos: Gledson Silva, Silmara Aparecida, Samuel Souza, Cintia Cena, Taiara Aparecida, (Módulo Caraguatatuba), Sidney Aquino (FASS), Isabela Nunes (ETS escola técnica).



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