Postado em: 05/11/2020
Um exame de DNA feito pelo Laboratório de Arte Forense do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) confirmou a participação do homem de 39 anos, que foi preso pela Polícia Civil no dia 22 de setembro deste ano, no assassinato da jovem Júlia Rosemberg, ocorrido em julho. Ele havia sido capturado logo após a divulgação de um retrato falado.
De acordo com a polícia, o homem era considerado foragido, pois estava em regime aberto e tinha mudado de endereço sem comunicar a justiça. O crime ocorrido no dia 5 de julho chocou a comunidade do Litoral Norte. Júlia havia saído de sua casa para percorrer a trilha entre Paúba e Maresias e foi brutalmente assasssinada.
Seu corpo foi enterrado em um ponto da própria trilha e foi localizado por bombeiros. O tênis, o celular e documentos foram levados, de maneira que o crime foi registrado como latrocínio.
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