Ilhabela recebe FGV para nova avaliação do Ministério do Turismo sobre competitividade dos destinos indutores



Postado em: 03/04/2014


 Ilhabela - 03/04/2014 - O município de Ilhabela recebe esta semana a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas para avaliação do Estudo de Competitividade dos Destinos Indutores, realizado pelo Ministério do Turismo. O levantamento é realizado somente na capital e no arquipélago, que são os dois representantes do Estado entre os 65 indutores de turismo.
Em Ilhabela, a pesquisadora da FGV, Isabela Setee, visita órgãos públicos, hotéis, restaurantes, associações de classe, além de ouvir moradores da cidade. “Recebam bem está equipe, forneçam todas as informações pedidas, sejam do poder público ou ONGs, comerciantes, donos de pousadas e hotéis. Esta avaliação e muito importante para continuarmos sendo um dos 65 Destinos Indutores de Turismo no Brasil”, ressaltou o secretário municipal de Turismo, Harry Finger.
O prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci, recebeu a pesquisadora na última terça-feira (1/4), no gabinete. “A Prefeitura de Ilhabela tem investido nos mais variados setores, o que beneficia os moradores e reflete no turismo da cidade. A participação em feiras nacionais e internacionais aliada à promoção de eventos de qualidade faz com que as pessoas cada vez mais queiram conhecer Ilhabela”, ressalta.
Cidade premiada
Na última pesquisa realizada, no ano passado, a cidade ganhou dois prêmios, entregue pelo então ministro Gastão Vieira. Das 65 cidades apenas 18 foram premiadas em 2013. Apenas três municípios do Sudeste apareceram na lista dos que mais se desenvolveram. Além de Ilhabela, as cidades de Tiradentes (MG) e Vitória (ES). O arquipélago se destacou entre as não capitais em duas variáveis do índice. Em atrativos turísticos avançou da nota 45,8 para 54,8, considerando itens como conservação ambiental do entorno dos principais pontos turísticos, presença de atrações culturais com significativo fluxo turístico e a adoção de quesitos de acessibilidade. Em aspectos ambientais, a nota do arquipélago subiu de 59,7 para 76,3 em 2013.  O indicador foi influenciado de forma positiva por fatores como a existência de rede pública de distribuição de água e de coleta de esgoto; destinação pública de resíduos sólidos residenciais e comerciais, além da presença de Unidades de Conservação com atividade turística.



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